Educação financeira fica mais atrativa com entretenimento

 

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Saber administrar as finanças, investir dinheiro e consumir de forma consciente não são tarefas fáceis. Para isso, a educação financeira é necessária, mas o tema assusta os consumidores, sendo muitas vezes encarado como complicado e, até mesmo, entediante. Mas existe uma solução para descomplicar o assunto e torná-lo mais agradável: unir aprendizado e entretenimento.

No Brasil, 48% da população não controla o seu orçamento, de acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Nesse cenário, o Plusdin, fintech brasileira de indicadores de serviços financeiros, que recomenda produtos de acordo com as necessidades de cada cliente, buscou o entretenimento como refúgio para aproximar os usuários de seus serviços da educação financeira.

A empresa fez um mapeamento e selecionou cinco filmes que podem ajudar o telespectador a entender um pouco mais sobre finanças. “A ideia de listarmos algumas tramas que abordam o tema surgiu justamente para mostrar que educação financeira não precisa ser chata ou complicada. É possível se entreter e, ao mesmo tempo, aprender um pouco mais como lidar com valores”, explica o Founder e CEO do Plusdin, Alberto André.

Os longas-metragens indicados são: O Homem que Mudou o Jogo; A Grande Aposta, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, Grande Demais para Quebrar e O Lobo de Wall Street. Quem conhece todos os filmes é o doutor em Ciências Econômicas, consultor de finanças e professor da Baiana Business School, Antônio Carvalho.

Para Carvalho, grande parte dos brasileiros são avessos à matemática e a tudo que sugere quantificação e cálculos, principalmente as finanças pessoais. Isso, então, soma-se ao consumismo e gera rejeição à educação financeira. Por isso, novas estratégias de ensino devem ser usadas.

“Métodos lúdicos, que entretêm e divertem são sempre atraentes em todas as áreas, até mesmo na educação superior na área de negócios, o Storytelling (contação de histórias) tem se revelado uma ferramenta excelente de envolvimento, reflexão e conquista de alunos, empresários e gestores”, afirma o economista.

Fonte: A Tarde

Foto: Divulgação / A Tarde